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Breve História

 

Na década de 70, a Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig, para construir e para operar a Usina Hidrelétrica de Jaguara, às margens do Rio Grande, implantou a sua Vila dos Operadores, onde edificou 70 casas em lotes de 1.400 m2, hotel e restaurante, clube esportivo, igreja, centro médico, casa de hóspedes, supermercado, escola, escritório central, lavanderia, campo de futebol, além de um aeroporto asfaltado com pista de pouso de 1.100 metros lineares.


Dentro do programa de desmobilização das empresas do setor elétrico nacional, a CEMIG colocou a venda parte de seus imóveis, entre eles o que possuía junto ao Lago de Jaguara, através de licitação pública, que ocorreu em 2004, repetindo-se em dezembro de 2006.

 

A empresa familiar, composta de advogados, arquitetas e artista plástica, tornou-se vitoriosa na licitação pública, sabendo que ali poderia ser edificado o PARQUE NÁUTICO DE JAGUARA, que irá se constituir em um complexo turístico e imobiliário, de significativo valor para a Região, em função de sua geração de emprego e renda.

 

Já foram revitalizados e encontram-se em funcionamento o Hotel, com restaurante e praia as margens da represa de Jaguara, o clube esportivo, o templo ecumênico, diversas casas de aluguel para temporada e o aeroporto.

 

O local é de grande potencial turístico, em razão de seus atrativos próprios, como o lago cristalino de 33km2, 97% de balneabilidade e sem oscilação expressiva durante todo o ano, as trilhas ecológicas, a natureza, o aeroporto e a usina hidrelétrica, além de atrativos expressivos nas proximidades, como a Gruta dos Palhares, a Serra da Canastra, as termas de Araxá, o acervo ferroviário da Mogiana, os Museus Portinari e Paleontológico, a escada de peixes da Usina de Igarapava, dentre outros.

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